Descrição
Por pura preguiça de pensar ou falta de algo melhor para fazer, vem alguém e mata um género literário. A crónica está com seus dias contados, decreta o sabichão das letras. Teria alcançado o auge em meados do século 20, com seu maior representante, o “Fazendeiro do ar” Rubem Braga; depois estacionado no tempo até desaparecer dos jornais e revistas. A prova de que a crónica não morreu é este livro de Luis Cosme Pinto, carioca de Vila Isabel e paulistano de adoção.
Estão aqui todos os ingredientes que fizeram e fazem dela um dos géneros que melhor se aclimatou no Brasil. Mesmo nos assuntos mais espinhosos, o autor mantém um fino senso de observação, uma escrita límpida de registro informal e ao mesmo tempo suave, com voos líricos. Sobretudo há sempre uma boa história para contar, envolvendo figuras humanas de surpreendente riqueza.
O AUTOR
Luis Cosme Pinto, carioca de Vila Isabel, mudou-se há mais de trinta anos para São Paulo. Antes de ser cronista, ganhou a vida escrevendo notícias. Foi repórter, apresentador, editor nas principais emissoras de TV do país. Jornalista e observador do cotidiano, viveu situações que transportou para o mundo da Literatura. Luis Cosme, desde a juventude, é apaixonado por crónicas, género brasileiríssimo capaz de transformar fatos miúdos em grandes histórias.
Peso: 0,320 kg
Dimensões (C x A): 16 × 23 cm
ISBN: 978-989-35236-3-6
EAN: 9789893523636
Editora: Kotter Editorial
Páginas: 196
Edição: 2023/10
Autor: Luis Cosme Pinto
Língua Edição: Português
Avaliações
Ainda não existem avaliações.